SINOPSE: A luta de Pedro Archanjo para proteger a cultura africana e integrá-la à sociedade brasileira, criando uma nova cultura. Ele é guiado por Magé Bassã, sua mãe-de-santo, que lhe revela a missão de ser "a luz de seu povo.
A história se passa em Salvador e começa com a morte do velho ogã Pedro Archanjo, que passa mal ao tomar uma cachaça no bar, enquanto as rádios transmitem a iminente derrota do III Reich.
Numa penosa caminhada, na qual fortes dores no peito se misturam a visões dos orixás - Oxalá, Xangô, Oxóssi, Ogum, Iansã e Omulu - ele tenta chegar ao seu modesto quarto sem que ninguém perceba. Mas desmaia no caminho e é levado às pressas para o castelo de Cesarina, onde, à beira da morte, relembra aventuras, festas, amores e, principalmente, a sua missão de manter vivas na Bahia as culturas negra e mestiça, isto é, as raízes brasileiras.
Isso no cenário baiano embalado pelas histórias dos personagens que se cruzam ante à luta de Archanjo: a amizade com Mestre Lídio Corró, abalada quando Rosa de Oxalá, a mulher dele, apaixona-se por Archanjo; o amor proibido de Budião e Sabina, impossibilitado por causa da incompatibilidade de santos; a luta contra a intolerância e o preconceito racial dos poderosos; a relação de Archanjo com as mulheres, em especial à jovem Ana Mercedes, uma libertária; o amor inter-racial de Damião e Luísa, ela filha do Prof. Nilo Argolo, racista ferrenho e defensor da separação de brancos e negros.
A história se passa em Salvador e começa com a morte do velho ogã Pedro Archanjo, que passa mal ao tomar uma cachaça no bar, enquanto as rádios transmitem a iminente derrota do III Reich.
Numa penosa caminhada, na qual fortes dores no peito se misturam a visões dos orixás - Oxalá, Xangô, Oxóssi, Ogum, Iansã e Omulu - ele tenta chegar ao seu modesto quarto sem que ninguém perceba. Mas desmaia no caminho e é levado às pressas para o castelo de Cesarina, onde, à beira da morte, relembra aventuras, festas, amores e, principalmente, a sua missão de manter vivas na Bahia as culturas negra e mestiça, isto é, as raízes brasileiras.
Isso no cenário baiano embalado pelas histórias dos personagens que se cruzam ante à luta de Archanjo: a amizade com Mestre Lídio Corró, abalada quando Rosa de Oxalá, a mulher dele, apaixona-se por Archanjo; o amor proibido de Budião e Sabina, impossibilitado por causa da incompatibilidade de santos; a luta contra a intolerância e o preconceito racial dos poderosos; a relação de Archanjo com as mulheres, em especial à jovem Ana Mercedes, uma libertária; o amor inter-racial de Damião e Luísa, ela filha do Prof. Nilo Argolo, racista ferrenho e defensor da separação de brancos e negros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário